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Vista aérea de Ingazeira-PE |
Em entrevista ao programa DEBATE DAS DEZ na Rádio Pajeú de Afogados da Ingazeira nesta quinta-feira o prefeito de Ingazeira, Lino Morais em companhia do advogado Roberto Morais justificou a mobilização contra o projeto do governo federal que prevê o fim de municípios com menos de 5 mil habitantes e com arrecadação própria inferior a 10% da receita total.
Para Roberto Morais, que foi Desembargador do TRE e Defensor Público Geral do Estado, a medida teria prejuízos incalculáveis. Explicou que a unidade administrativa permite que serviços básicos cheguem à população. Voltando à categoria de distrito, os serviços públicos seriam centralizados na nova sede administrativa, aumentando demanda e custos.
No caso específico da Ingazeira, ela seria anexada à Tuparetama. Para o prefeito Lino, isso ocorrendo seria um drama administrativo penalizando a população das 2 localidades. “O FPM de Ingazeira é categoria 0.6 e o de Tuparetama também. Se Ingazeira fosse incorporada a Tuparetama, o FPM passaria a 0.8, não dobraria. Imagine-se a complicação de gerir as demandas dessas duas populações com um FPM tão reduzido.
Outras autoridades regionais também já se manifestaram contra a proposta. Para o presidente da AMUPE, José Patriota, o projeto de lei "é uma agressão à autonomia dos municípios”. Já o padre Luiz Marques Ferreira, da Paróquia da Ingazeira, "Essa proposta do governo federal é reflexo de um modelo de poder escolhido pela população onde os menores não são prioridade. Esse projeto de Estado Mínimo e liberalismo mata as pessoas”.
No caso específico da Ingazeira, ela seria anexada à Tuparetama. Para o prefeito Lino, isso ocorrendo seria um drama administrativo penalizando a população das 2 localidades. “O FPM de Ingazeira é categoria 0.6 e o de Tuparetama também. Se Ingazeira fosse incorporada a Tuparetama, o FPM passaria a 0.8, não dobraria. Imagine-se a complicação de gerir as demandas dessas duas populações com um FPM tão reduzido.
Outras autoridades regionais também já se manifestaram contra a proposta. Para o presidente da AMUPE, José Patriota, o projeto de lei "é uma agressão à autonomia dos municípios”. Já o padre Luiz Marques Ferreira, da Paróquia da Ingazeira, "Essa proposta do governo federal é reflexo de um modelo de poder escolhido pela população onde os menores não são prioridade. Esse projeto de Estado Mínimo e liberalismo mata as pessoas”.